quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cabeça de lista à Assembleia Municipal de Mértola nas Eleições Autárquicas de 2013



A Ana Filipa Branco Gonçalves tem 40 anos, é natural da Mina de São Domingos e reside em Faro.

É Filha e neta de mineiros, tendo vivido na Mina de São Domingos onde fez o ensino primário e a tele-escola.

É Licenciada em Direito, pela Universidade de Coimbra, exercendo advocacia onde reside.

Vai amiúde à Mina de São Domingos, onde é participante activa em projectos culturais.

A Filipa acompanha os problemas do nosso concelho de uma forma empenhada e é destemida na defesa das suas convicções.

Certos de que a Filipa é a pessoa certa, apresentamos a nossa Cabeça de Lista à Assembleia Municipal de Mértola, nas Eleições Autárquicas de 2013

MIM


“Um povo silencioso é um povo que não participa.
Um povo que não participa, deixa que decidam por ele.
Um deputado municipal que usa o seu lugar para o silêncio é um deputado inútil.
Porque ao MIM não chega a “ conversa de café”, porque o MIM gosta da verdade cara a cara, porque no MIM não existem peias, nem diretivas partidárias que impeçam o progresso local, o voto no MIM é um voto útil.
Sem medo e para pôr em prática a esquecida demokratia : o governo do povo!
 A legitimidade do povo serve também para sufragar representantes, para que estes, no interesse do povo, decidam com ele.
O Povo somos todos nós.
O “todos nós” é o interesse público e é em nome desse interesse que tem de governar.
Os eleitos têm o dever de cumprir os mandatos em nome do interesse público, que não se confunde com os interesses dos votantes do partido ganhador, mas parece que os nossos autarcas se tem esquecido disto.
Cabe a cada eleitor, individualmente e em consciência decidir dentro de si se quer continuar a perpetuar a alternativa “democrática” que se vem sentindo no concelho e ponho a palavra entre aspas porque hoje em dia, a exposição pública de uma simples opinião parece dominada pelo medo de não ser de um ou de outro, pelas consequências que isso trará na vida pessoal de cada um…
O MIM tem consciência que parte em desvantagem, por ser uma candidatura independente, porém, isso não lhe tira os créditos de ser uma candidatura pensante e não interesseira, mas interessada, uma candidatura não de lugares, mas de ideias, constituída por pessoas, pessoal, politica e tecnicamente preparadas para essa luta.
A promessa que o MIM pode fazer é que, findas as eleições, não deixará adormecer as suas ideias e isso significa: empenho e análise crítica de todas as questões, luta, em todas as assembleias, pelo progresso do concelho, numa ótica independente, pensante e interventiva.
Cabe ao eleitor, dar uma oportunidade a uma candidatura independente de pensar os problemas sobre outra perspetiva que recupere o verdadeiro sentido da palavra democracia. “

Filipa Gonçalves