A Ana Filipa Branco Gonçalves tem
40 anos, é natural da Mina de São Domingos e reside em Faro.
É Filha e neta de mineiros, tendo
vivido na Mina de São Domingos onde fez o ensino primário e a tele-escola.
É Licenciada em Direito, pela
Universidade de Coimbra, exercendo advocacia onde reside.
Vai amiúde à Mina de São Domingos,
onde é participante activa em projectos culturais.
A Filipa acompanha os problemas
do nosso concelho de uma forma empenhada e é destemida na defesa das suas
convicções.
Certos de que a Filipa é a pessoa
certa, apresentamos a nossa Cabeça de Lista à Assembleia Municipal de Mértola,
nas Eleições Autárquicas de 2013
MIM
“Um povo silencioso é um povo
que não participa.
Um povo que não participa, deixa que decidam por ele.
Um deputado municipal que usa o seu lugar para o silêncio é um deputado
inútil.
Porque ao MIM não chega a “ conversa de café”, porque o MIM gosta da
verdade cara a cara, porque no MIM não existem peias, nem diretivas partidárias
que impeçam o progresso local, o voto no MIM é um voto útil.
Sem medo e para pôr em prática a esquecida demokratia : o governo do
povo!
A legitimidade do povo serve
também para sufragar representantes, para que estes, no interesse do povo,
decidam com ele.
O Povo somos todos nós.
O “todos nós” é o interesse público e é em nome desse interesse que tem
de governar.
Os eleitos têm o dever de cumprir os mandatos em nome do interesse
público, que não se confunde com os interesses dos votantes do partido
ganhador, mas parece que os nossos autarcas se tem esquecido disto.
Cabe a cada eleitor, individualmente e em consciência decidir dentro de
si se quer continuar a perpetuar a alternativa “democrática” que se vem
sentindo no concelho e ponho a palavra entre aspas porque hoje em dia, a
exposição pública de uma simples opinião parece dominada pelo medo de não ser
de um ou de outro, pelas consequências que isso trará na vida pessoal de cada
um…
O MIM tem consciência que parte em desvantagem, por ser uma candidatura
independente, porém, isso não lhe tira os créditos de ser uma candidatura
pensante e não interesseira, mas interessada, uma candidatura não de lugares,
mas de ideias, constituída por pessoas, pessoal, politica e tecnicamente
preparadas para essa luta.
A promessa que o MIM pode fazer é que, findas as eleições, não deixará
adormecer as suas ideias e isso significa: empenho e análise crítica de todas
as questões, luta, em todas as assembleias, pelo progresso do concelho, numa
ótica independente, pensante e interventiva.
Cabe ao eleitor, dar uma oportunidade a uma candidatura independente de
pensar os problemas sobre outra perspetiva que recupere o verdadeiro sentido da
palavra democracia. “
Filipa Gonçalves