domingo, 28 de julho de 2013

Candidato à Câmara Municipal de Mértola



Alberto Manuel Raposo Fernandes, 38 anos, natural de Mértola.

É um homem sensível, genuíno, trabalhador e com quem muito nos identificamos.

O Alberto é um homem honesto, um ser social extraordinário e que conhece como ninguém o seu concelho e as suas gentes.

Reconhecemos-lhe a enorme capacidade de trabalho, o altruísmo, a inteligência e a vontade de trabalhar em prol do Concelho de Mértola.

É um homem justo, sem vaidades.

O Alberto transmite calma e serenidade.

E é com um orgulho imenso o nosso candidato à Câmara Municipal de Mértola nas próximas Eleições Autárquicas.

MIM



“Caras amigas e amigos
Como calculo ser do vosso conhecimento o Movimento Independente Mértola (MIM), será concorrente às eleições autárquicas desde ano.
Após uma vasta auscultação de pessoas, das mais variadas áreas técnicas e políticas, ligadas ao nosso concelho, verificamos que nenhumas das duas forças políticas, que até hoje estiveram à frente dos nossos destinos, conseguiram o que era de mais elementar: trabalhar para todos e com todos.

Vamo-nos apresentar às eleições com três linhas mestras, sendo cada uma delas, fundamental, para que o nosso concelho possa finalmente ser um sítio onde valha (mesmo a pena) viver.
Assim vamos ter como princípios que nunca abdicaremos a transparência, o rigor e a igualdade de tratamentos de todos e para todos, onde naturalmente, o fim das grandes regalias dos cargos políticos é essencial para criar consenso entre as pessoas do concelho e marcar a diferença entre quem está nos cargos para se servir deles e de quem lá está para servir os interesses do concelho.
Seguidamente, temos um vasto plano, e vários contactos já feitos, no sentido de criar investimento no concelho que nos trará mais riqueza e emprego, especialmente para os jovens (conforme explicaremos na altura devida).
Tudo isto, que será implementado em simultâneo com um grande apoio social, num processo conjunto com o Serviço Nacional de Saúde, instituições de Solidariedade Social entre outros organismos, no sentido de ajudar os mais carenciados do nosso concelho, mas de uma forma onde as pessoas se sintam úteis e válidas e não se sintam um peso para ninguém.
Com tudo isto não esquecemos todo o outro trabalho que uma autarquia tem de assegurar, como o saneamento, os eventos desportivos e de lazer, a segurança, o apoio à educação, entre todas as coisas que fazem parte do normal funcionamento de uma Câmara ou freguesia.

Assim, é com orgulho que faço parte desta grande equipa que quer ajudar o nosso concelho e que sabemos faz toda a diferença, porque as pessoas são mais importantes que os partidos.
Um abraço”
Alberto Fernandes



segunda-feira, 22 de julho de 2013

Candidata à Assembleia de Freguesia de Mértola



Porque um presidente de junta de freguesia não deve medir-se pela sua capacidade de argumentação ou astúcia, mas sim, pela sua dimensão humana, pela relação de proximidade com os munícipes, encontrámos na Lena a humildade, honestidade e a consciência social essenciais à política local.

Reconhecemos na Lena qualidades como a inteligência, a competência, o dinamismo, o respeito pelo próximo e uma contagiante e sempre bem-vinda alegria de viver.

A Lena (Maria Helena da Cruz Santos Fonseca) tem 48 anos, é natural de Lisboa.

É residente em Mértola deste 1998.

Tem dois filhos.

É Adjunta no Serviço de Finanças de Mértola.

E é com orgulho a nossa candidata à Assembleia de Freguesia de Mértola.

MIM



“Aceito o desafio de dar “cara e voz” pelo MIM como candidata à Freguesia de Mértola com a convicção de poder servir os meus concidadãos na prossecução daquele que deve ser o propósito de um autarca, melhorar o conforto e bem-estar dos seus munícipes.
Somos, neste momento, vitimas das políticas de austeridade que arrastam as famílias para o desemprego e endividamento, intensificando problemas como a desertificação e exclusão social.
Prometo eficiência na identificação dos mais desprotegidos socialmente com vista ao seu acompanhamento;
Eficácia na colaboração com as instituições de solidariedade social, promovendo a entreajuda e solidariedade intergeracional dos jovens com os idosos;
Empenho na criação de uma dinâmica conjunta entre os vários agentes económicos da Freguesia.
Prometo, acima de tudo, o que sei fazer, trabalhar arduamente.
Ao vosso serviço”
Lena Fonseca

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cabeça de lista à Assembleia Municipal de Mértola nas Eleições Autárquicas de 2013



A Ana Filipa Branco Gonçalves tem 40 anos, é natural da Mina de São Domingos e reside em Faro.

É Filha e neta de mineiros, tendo vivido na Mina de São Domingos onde fez o ensino primário e a tele-escola.

É Licenciada em Direito, pela Universidade de Coimbra, exercendo advocacia onde reside.

Vai amiúde à Mina de São Domingos, onde é participante activa em projectos culturais.

A Filipa acompanha os problemas do nosso concelho de uma forma empenhada e é destemida na defesa das suas convicções.

Certos de que a Filipa é a pessoa certa, apresentamos a nossa Cabeça de Lista à Assembleia Municipal de Mértola, nas Eleições Autárquicas de 2013

MIM


“Um povo silencioso é um povo que não participa.
Um povo que não participa, deixa que decidam por ele.
Um deputado municipal que usa o seu lugar para o silêncio é um deputado inútil.
Porque ao MIM não chega a “ conversa de café”, porque o MIM gosta da verdade cara a cara, porque no MIM não existem peias, nem diretivas partidárias que impeçam o progresso local, o voto no MIM é um voto útil.
Sem medo e para pôr em prática a esquecida demokratia : o governo do povo!
 A legitimidade do povo serve também para sufragar representantes, para que estes, no interesse do povo, decidam com ele.
O Povo somos todos nós.
O “todos nós” é o interesse público e é em nome desse interesse que tem de governar.
Os eleitos têm o dever de cumprir os mandatos em nome do interesse público, que não se confunde com os interesses dos votantes do partido ganhador, mas parece que os nossos autarcas se tem esquecido disto.
Cabe a cada eleitor, individualmente e em consciência decidir dentro de si se quer continuar a perpetuar a alternativa “democrática” que se vem sentindo no concelho e ponho a palavra entre aspas porque hoje em dia, a exposição pública de uma simples opinião parece dominada pelo medo de não ser de um ou de outro, pelas consequências que isso trará na vida pessoal de cada um…
O MIM tem consciência que parte em desvantagem, por ser uma candidatura independente, porém, isso não lhe tira os créditos de ser uma candidatura pensante e não interesseira, mas interessada, uma candidatura não de lugares, mas de ideias, constituída por pessoas, pessoal, politica e tecnicamente preparadas para essa luta.
A promessa que o MIM pode fazer é que, findas as eleições, não deixará adormecer as suas ideias e isso significa: empenho e análise crítica de todas as questões, luta, em todas as assembleias, pelo progresso do concelho, numa ótica independente, pensante e interventiva.
Cabe ao eleitor, dar uma oportunidade a uma candidatura independente de pensar os problemas sobre outra perspetiva que recupere o verdadeiro sentido da palavra democracia. “

Filipa Gonçalves